Autoria: ChatGPT |
GRAN FINALE
Elmar Carvalho
Desmanchei
com minhas mãos
que os criara
os deuses em que cria.
Desfiz
a imagem que fizera
da mulher amada.
Perdi a fé em tudo
como quem nada perde.
Depois
gritei, berrei,
chorei gargalhando
e resolvi ficar louco.
Depois de doido,
resolvi tentar a sorte
sal –
tan-
do de cabeça
do alto do arranha-céu.
ResponderExcluirComo sempre, um poema maravilhoso! As imagens são tão vívidas e envolventes, como um labirinto desenhado por um acróbata, quase polímata. Parabéns pelo talento, Gran El'lMar! Ass.AMe.
Bravo!
ResponderExcluirBelíssima construção poética, caro Elmar.
Muito obrigado, caros amigos pelos comentários.
ResponderExcluirPoema filosófico construir e desfazer.
ResponderExcluir