tag:blogger.com,1999:blog-7699958275669972662.post2792007483841979148..comments2024-03-28T12:11:09.696-03:00Comments on Elmar Carvalho: CIRCO DE SOLEIL E OS CIRCOS ENCANTADOS DE MINHA INFÂNCIAPoeta Elmar Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10287596298056408543noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-7699958275669972662.post-10238700096121351642013-03-04T02:31:58.714-03:002013-03-04T02:31:58.714-03:00Joserita e Cunha e Silva Filho,
Fico muito satisfe...Joserita e Cunha e Silva Filho,<br />Fico muito satisfeito de que os dois tenham gostado de minha crônica memorialística, e de que esse texto lhes tenha emocionado de forma positiva.<br />Tenho essa grata lembrança dos tempos em que meu pai me levava aos circos encantados de minha infância e ao reino mágico do Cine Nazareth, que em minha memória ainda persiste, sobretudo quando revejo o velho prédio, hoje transformado em escola, se não estou enganado.<br />Abraço,<br />ElmarPoeta Elmar Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/10287596298056408543noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7699958275669972662.post-65592051477693180312013-03-02T18:34:08.845-03:002013-03-02T18:34:08.845-03:00O circo e a infância, na belíssia crônica sua, El...O circo e a infância, na belíssia crônica sua, Elmar, são dois polos, um do presente, outro, do passado. No presente, a confusão gerada pela incerteza do filme que iria ver é desses acasos de que fala Shakespeare numa maneira de definir o a formação da vida. <br />Você, sem querer, sem forçar a vontade, for driblado por este feliz acaso, ou quiproquó, ao asssitir a um filme que não estava nos seus planos. <br />Tal confusão,porém, lhe foi , ao cabo, mais gratficante ao espirito, ou melhor , à memória, do que o que aguardava ver. <br />O resultado foi um visão dupla de contentamento, de deslumbramento(no sentido bandeiriano) porque o presente era um circo, e o passado era também um circo, e um circo especial, cheio de sortilégios, de magias e encantamentos, ou seja, as memórias do poeta-menino de Campo Maior.<br />Sua descrição, suas narração do circo-presente e a do circo passado se completam exemplarmente e lançam, mais uma vez, o desafio do incidente, do imprevisto que termina, como numa comédia shakespeariana, "tudo está bem porque termina bem."<br />O resultado, repito, foi esta crônica bem dosada de apreensão aguda do visto, do observado no filme com precisão e minucias e do relembrado do passado com a magia feita da sempre lembrnça da família, centrada no pai amado e ainda vivo e, implicitamente na mãe, felizmente ainda viva também, na comparação entre a experiência do passado e seu reino encantado, e de outro passado menos remoto, em que vive a situação, a experiência de pai também, do gesto amoroso do pai para o filho, em siutação e contexto psicológico-afetivo semelhanate, sob a invvocação oportuna da citação de um trecho de Manuel Bandeira.<br />Isso me faz lembrar uma crônica, igualmente belíssima, cheia de humanidade e de amor filial- tímdo, entre o que Vinicius de Morais fala do pai e da falta de um encontro com um diálogo mais aberto entre os dois, o qul não se concretizou em vida, mas se realizou em forma de Arte pela crônica.<br />Todo esse comentário foi suscitado pela leitura de sua crônica tendo como assunto pricipal o circo e memória do artista. Cunha e Silva Filhohttps://www.blogger.com/profile/12037252010900446606noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7699958275669972662.post-37829642710603698382013-03-02T16:53:28.390-03:002013-03-02T16:53:28.390-03:00Ei padrinho Elmar foi até bom a moça ter errado qu...Ei padrinho Elmar foi até bom a moça ter errado quanto ao filme, pois assim tu assistiu um que te evocou essas lembranças emocionantes, e ao escrevê-las aqui, além de nos emocionar, nos leva a recordar as nossas. Eu me alegro também "porque tive pais bons e presentes, que me deram pão e circo, advertências e conselhos, liberdade e limites. E me disciplinaram com amor e com afeto", e "agradeço a Deus por ainda tê-los vivos e lúcidos, ao alcance de meu querer e bem-querer". Quer dizer, não tão ao alcance do meu querer , visto que moro distante, mas bem ao alcance do meu bem-querer, pois os AMO demais.Joserita Maria de Melo Carvalhonoreply@blogger.com