Não, não, caro internauta. Não se trata do que possa parecer à primeira vista. Não se trata de estabelecimento de alguma favela de morro carioca, até porque não se vê na foto nem favela nem morro. Não se trata, portanto, de nenhuma ousadia explícita de algum audacioso traficante. É apenas um armazém que compra pó de cera de carnaúba, que foi no passado uma das maiores riquezas do Piauí, e de Campo Maior, em particular, em que os coronéis da carnaúba imperavam na política e na sociedade.
Poeta, contista, cronista, romancista, memorialista e diarista. Membro da Academia Piauiense de Letras. Juiz de Direito aposentado. *AS MATÉRIAS ASSINADAS SÃO DE RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES, E NÃO TRADUZEM OBRIGATORIAMENTE A OPINIÃO DO TITULAR DESTE BLOG.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
ARMAZÉM DO PÓ
Não, não, caro internauta. Não se trata do que possa parecer à primeira vista. Não se trata de estabelecimento de alguma favela de morro carioca, até porque não se vê na foto nem favela nem morro. Não se trata, portanto, de nenhuma ousadia explícita de algum audacioso traficante. É apenas um armazém que compra pó de cera de carnaúba, que foi no passado uma das maiores riquezas do Piauí, e de Campo Maior, em particular, em que os coronéis da carnaúba imperavam na política e na sociedade.
Está tudo esquisito, aí na foto. Quer ver? O que diacho é esse desenho no lado direito da porta? Valei meu Santo Antônio da Carnaúba, será a benedita?!
ResponderExcluirEmbora pareça um mapa, eu acho que é um couro de bode ou de boi...
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