A RETÓRICA
DA DONA DILMA
José Ribamar Garcia
Advogado e escritor
Parece
que a sra. Dilma Rousseff tem uma imensa
dificuldade de coordenar seu pensamento e desenvolvê-lo num encadeamento
lógico. Daí o exercício mental doloroso,
penoso, para concluir uma frase ou uma mera oração. Algo de lhe queimar
neurônios. O pior é que nunca consegue
finalizar de forma inteligível. Será que ela tem consciência disso? Certamente. Mas, a falta do senso de ridículo
anda sempre ao lado da prepotência e da arrogância. Vejamos a ilogicidade de suas falas. Citamos as últimas, as do segundo mandato –
que mal começou e não se sabe como vai terminar.
“... Nenhuma
civilização nasceu sem ter acesso a uma
básica de alimentação. E aqui nós temos uma, como também os índios e os
indígenas americanos têm a deles. (...) Então, aqui, hoje, eu estou saudando a
mandioca. Acho uma das maiores conquistas do Brasil”
“Eu não quero falar de
fraternidade, eu quero dizer que nós nos transformaremos em irmãos.”
“Quando nós criamos
uma bola dessas (feita de folha de bananeira na Nova Zelândia), nós nos
transformamos em homo sapiens ou
mulheres sapiens.”
(
Discurso proferido no ato do lançamento dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas)
“ Não vamos
colocar meta. Vamos deixar a meta aberta mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta.”
( Dito
diante de uma platéia de empresários, em 28/7/15).
“Se hoje é
o dia das crianças, ontem eu disse que criança... o dia da criança é dia da mãe, do pai e do
professor, mas também é o dia dos
animais, sempre que você olha uma criança há sempre uma figura oculta, que é um
cachorro atrás, o que é algo muito
importante.”
(transcrito
do site www.youtube.com)
“ O juiz
Tofolli informou para todo mundo que
esta audiência dele estava pedida há muito mais tempo e por que? Porque hoje era o dia que ele podia, eu quase não podia, porque eu vinha pra cá.”
(www.youtube.com)
“Todos
nós aqui sabemos que cada um de nós escolhe – a vida faz a gente escolher –
alguma das datas em que a gente nunca vai esquecer desta data.”
(www.youtube.com)
A
eloqüência de dona Dilma é de causar inveja ao samba do “Crioulo Doido”, do
saudoso cronista Stanislaw Ponte Preta.
Seus
assessores deveriam proibi-la de falar de improviso, assim como fizeram com o
seu mentor e cúmplice Luiz Inácio Lula da Silva, também conhecido por “Barba” (
o delator, segundo Romeu Tuma Júnior, no
livro “Assassinato de Reputações” ), e por “Brahma” ( na intimidade de Leo
Pinheiro, ex-presidente da empreiteira OAS).
Pois
pouparia os brasileiros de ouvirem tamanhas sandices e, sobretudo, os jovens
para não desaprenderem a construir uma frase com coerência e lógica.
Em uma análise por ordem cronológica das frases acima descritas, dá para ver que a Presidente está piorando a olhos vistos. E isso não é uma coisa normal, pois as pessoas sempre melhoram o discurso com o passar do tempo. Menos ela. Talvez esteja na hora de recorrer aos recursos de um especialista para atestar a sua sanidade.
ResponderExcluirPresidenta do Brasil. A que ponto chegamos!!!
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