MISTÉRIO EM CEMITÉRIO DE AMARANTE
Luís Alberto Soares (BEBETO)
Recentemente,
no Cemitério Municipal de Amarante, aconteceu uma ação incrível, ocasião quando
três rapazes (Ananias, Anderson e Luís) faziam uma reforma no túmulo de Cândido
Neto da Silva e Abidenal de Sousa Silva (pai e filho). No ato do serviço, a
Senhora Iracilde Vieira Silva (Cidinha), esposa e mãe dos mencionados
falecidos, contava uma história assustadora de um morto. Na ocasião da pintura
na catacumba, os jovens descrentes do conto da Senhora Cidinha, soltaram longas
gargalhadas acompanhadas de ironia ao falecido, quando de repente, a tinta
utilizada no serviço virou água cristalina. Dona Cidinha, pasma com a
transformação da tinta, rezou de voz embargada e pediu perdão a DEUS pelos
rapazes. Ela disse a eles: “Agora vocês peçam perdão à alma do falecido e a
Deus porque isso que ocorreu foi um castigo DIVINO”. Os jovens temerosos
ficaram sem ação para a conclusão da reforma do túmulo. Vale esclarecer que os
reformadores da catacumba são genros do casal, Irismar (filha de Cidinha) e
Mestre Chiquinho, testemunha da ocorrência.
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