Poeta, contista, cronista, romancista, memorialista e diarista. Membro da Academia Piauiense de Letras. Juiz de Direito aposentado.
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quinta-feira, 21 de julho de 2016
Histórias de Évora - AVISO AOS NAVEGANTES
Aviso aos estimados leitores de Histórias de Évora que no início de agosto daremos sequência aos novos capítulos desse romance em construção.
Caro Cunha, O grande Machado de Assis, que era o incomensurável Machado, dizia ter três leitores. Eu, se tiver 3 leitores de meu romance, e um deles sendo o nobre amigo, já me dou por muito satisfeito. Um quebra, como dizia o saudoso Magalhães da Costa.
É isso, amigo. Dê uma relaxada. Ao voltar ao teclado, virá mais forte e com vontade inapelável de escrever. Sou feliz por ser seu leitor há tanto tempo, lembra-se de nosso encontro em 1990, em Amarante, à beira do Rio Parnaíba? O lançamento aqui do meu livro de memórias foi um festa de alegria, Lá estavam, representando o Piauí, o Ribamar Garcia e o ensaísta e ex-professor de Teoria literária da UERJ, da Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado), Francisco Venceslau dos Santos. Houve um número bom de presentes. Só que, aqui no Rio, não há o costume de alguém fazer a apresentação. É tudo simples, só comprar o livro e pedir o autógrafo e desfrutar de um coquetel. Forte abraço do
Férias, Poeta! E nós, como ficamos? Madalena ameaça nos deixar a ver navios, e agora você! Mas tudo bem, é somente mais uma demonstração de egoísmo do seu milionésimo leitor! Bom descanso!
Caro Cunha, Nos conhecemos em Amarante, sua terra natal, por ocasião de um encontro cultural. Num de seus textos você narrou esse fato, a meu ver com fidelidade, pois o refere da forma como eu também o recordo. Depois passamos a nos comunicarmos pela ECT, até o advento da internet.
Realmente foi num evento do qual, infelizmente, não participei. O nosso encontroa foi mais do que por acaso. Foram esses encontros dos quais saem as amizades mais duradoras. Estava em Amarante, com alguns familiares, para visitar a sepultura de meu pai, falecido em 1990, aos oitenta e cinco anos. Era tempo de tristeza, pois. Abraços do
Caro Elmar Carvalho:
ResponderExcluirEstarei aguardando a continuidade do seu romance.
Um braço do
Cunha e Silva Filho
Corrija-se o meu fecho de mensagem :
ResponderExcluirUm abraço
Caro Cunha,
ResponderExcluirO grande Machado de Assis, que era o incomensurável Machado, dizia ter três leitores.
Eu, se tiver 3 leitores de meu romance, e um deles sendo o nobre amigo, já me dou por muito satisfeito.
Um quebra, como dizia o saudoso Magalhães da Costa.
É isso, amigo. Dê uma relaxada. Ao voltar ao teclado, virá mais forte e com vontade inapelável de escrever. Sou feliz por ser seu leitor há tanto tempo, lembra-se de nosso encontro em 1990, em Amarante, à beira do Rio Parnaíba?
ExcluirO lançamento aqui do meu livro de memórias foi um festa de alegria, Lá estavam, representando o Piauí, o Ribamar Garcia e o ensaísta e ex-professor de Teoria literária da UERJ, da Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado), Francisco Venceslau dos Santos.
Houve um número bom de presentes. Só que, aqui no Rio, não há o costume de alguém fazer a apresentação. É tudo simples, só comprar o livro e pedir o autógrafo e desfrutar de um coquetel.
Forte abraço do
Cunha
Férias, Poeta! E nós, como ficamos? Madalena ameaça nos deixar a ver navios, e agora você!
ResponderExcluirMas tudo bem, é somente mais uma demonstração de egoísmo do seu milionésimo leitor! Bom descanso!
Teremos algumas surpresas nas novas histórias eborenses.
ResponderExcluirCaro Cunha,
ResponderExcluirNos conhecemos em Amarante, sua terra natal, por ocasião de um encontro cultural.
Num de seus textos você narrou esse fato, a meu ver com fidelidade, pois o refere da forma como eu também o recordo.
Depois passamos a nos comunicarmos pela ECT, até o advento da internet.
Prezado amigo Elmar,
ExcluirRealmente foi num evento do qual, infelizmente, não participei. O nosso encontroa foi mais do que por acaso. Foram esses encontros dos quais saem as amizades mais duradoras. Estava em Amarante, com alguns familiares, para visitar a sepultura de meu pai, falecido em 1990, aos oitenta e cinco anos. Era tempo de tristeza, pois.
Abraços do
Cunha