Poeta, contista, cronista, romancista, memorialista e diarista. Membro da Academia Piauiense de Letras. Juiz de Direito aposentado.
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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
Força bruta
Considerando que uma imagem vale mais do que mil palavras: sem comentários.
O título da postagem foi posto pelo médico e autor da fotografia Andrey Lima, filho dos amigos Benedita e Raimundo Sousa Lima, magistrados aposentados.
Foi um prazer conhecer mais algumas facetas do Dr. Elmar. Homem que, apesar do vasto conhecimento e currículo, demonstra simplicidade ao contemplar com bom humor o cotidiano da vida campestre . Andrey Lima
Meu caro Andrey, Ao nadar no Marataoã, no local em que ele banha a Fazenda Arco-Íris, de seu pai, que também contorna Barras, terra de meus ancestrais paternos, dando-lhe o aspecto de uma quase ilha encantada, me senti o próprio Tarzan dos filme a que assisti em minha meninice; apenas senti falta de um feroz jacaré para lutar com ele, como o velho homem-macaco fazia. Obrigado por suas palavras elogiosas. Abraço, Elmar Carvalho
Mestre, mesmo que o peso físico desse objeto que esforçadamente carregas fosse imensurável, em nada se compararia ao peso literário de vossa vasta e rica obra.
Mestre, Nessa foto, eu me senti alguns dos “fortões” dos filmes a que assisti nos Cines Nazaré, em Campo Maior, e Éden, em Parnaíba, nos tempos de minha meninice e juventude, entre os quais Maciste e Sansão. Fiz até este poeminha eivado de auto ironia:
Sansão e Maciste derrubavam ou carregavam colunas e pedras feitas de engano e isopor nos filmes em que eram um portento, enquanto eu, sem tirar nem pôr, carreguei um saco de cimento cheio apenas de fraude e vento.
Foi um prazer conhecer mais algumas facetas do Dr. Elmar. Homem que, apesar do vasto conhecimento e currículo, demonstra simplicidade ao contemplar com bom humor o cotidiano da vida campestre .
ResponderExcluirAndrey Lima
Meu caro Andrey,
ResponderExcluirAo nadar no Marataoã, no local em que ele banha a Fazenda Arco-Íris, de seu pai, que também contorna Barras, terra de meus ancestrais paternos, dando-lhe o aspecto de uma quase ilha encantada, me senti o próprio Tarzan dos filme a que assisti em minha meninice; apenas senti falta de um feroz jacaré para lutar com ele, como o velho homem-macaco fazia.
Obrigado por suas palavras elogiosas.
Abraço,
Elmar Carvalho
Mestre, mesmo que o peso físico desse objeto que esforçadamente carregas fosse imensurável, em nada se compararia ao peso literário de vossa vasta e rica obra.
ResponderExcluirMestre,
ResponderExcluirNessa foto, eu me senti alguns dos “fortões” dos filmes a que assisti nos Cines Nazaré, em Campo Maior, e Éden, em Parnaíba, nos tempos de minha meninice e juventude, entre os quais Maciste e Sansão. Fiz até este poeminha eivado de auto ironia:
Sansão e Maciste derrubavam ou carregavam
colunas e pedras feitas de engano e isopor
nos filmes em que eram um portento,
enquanto eu, sem tirar nem pôr,
carreguei um saco de cimento
cheio apenas de fraude e vento.
Poderíamos tentar uma participação do Poeta "fortão" no octógono?Tá faltando brasileiro de força no UFC!
ResponderExcluirAgradeço-lhe o elogio, caro JPA, e a generosa lembrança. Mas esse esforço quase me deixou "rendido", como se dizia outrora, ou herniado.
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