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POEMA DA MULHER AMADA
Elmar Carvalho
Amada mulher fatal
o teu amor embora servido
em pequeninas doses é letal
mas eu o tomo lentamente
como um néctar de veneno
em longos e lentos goles
(sereno)
como ópio em lenta mente
Mulher amada o teu amor
conquistador e guerreiro me
toma de assalto
e nem me deixa a
oportunidade
de esboçar o meu espanto
e ensaiar o meu sobressalto
de acrobata perdido em
pleno salto
mortal
mas que antes de um
desfecho trágico
como que por milagre se
salva
entre magia sortilégio e
quebranto
pelo gesto carismático de
um mágico
Amada mulher fatal
o teu amor devastador
não me deu a chance de
optar
entre te querer ou não
querer
Teresina, 07.12.83 – 18:00h
Prezado, espero que essa mensagem o encontre em um bom momento, gostaria de ter seu contato de email se possível, sou um estudante de Historia da UFMA que vasculhando em minha pesquisa achei seu texto sobre Bernardo de Carvalho e Aguiar.
ResponderExcluirSeu texto sobre o livro de Pe. Claudio Melo foi de grande ajuda.
Atenciosamente, Adryan Moreira.
Meu e-mail: elmarcarvalho@uol.com.br
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