Noite
Danilo Melo (1965)
Noite na cidade
O coração vagabundo de um poeta do terceiro mundo
Bate e bate
Esqueletos em volta de surfista de esgoto
Contemplam a lua cheia de farsa
Ratos no porão entoam Bach
O poeta traz a barriga cheia e os olhos encharcados
De poesia
A história de seus olhos é viva
A história de seu olhar é pálida.
Danilo, diga-me com qu
ResponderExcluirem estás trocando mensagem poéticas , que ti direi quanto poeta és ou serás. Se aproximar do Elmar é crecer em conhecimento, poesia sentido e amor pela vida.
Um abraço José Itamar(Cardiologista)