quinta-feira, 21 de julho de 2016

Histórias de Évora - AVISO AOS NAVEGANTES


Aviso aos estimados leitores de Histórias de Évora que no início de agosto daremos sequência aos novos capítulos desse romance em construção.  

8 comentários:

  1. Caro Elmar Carvalho:

    Estarei aguardando a continuidade do seu romance.
    Um braço do

    Cunha e Silva Filho

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  2. Corrija-se o meu fecho de mensagem :

    Um abraço

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  3. Caro Cunha,
    O grande Machado de Assis, que era o incomensurável Machado, dizia ter três leitores.
    Eu, se tiver 3 leitores de meu romance, e um deles sendo o nobre amigo, já me dou por muito satisfeito.
    Um quebra, como dizia o saudoso Magalhães da Costa.

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    1. É isso, amigo. Dê uma relaxada. Ao voltar ao teclado, virá mais forte e com vontade inapelável de escrever. Sou feliz por ser seu leitor há tanto tempo, lembra-se de nosso encontro em 1990, em Amarante, à beira do Rio Parnaíba?
      O lançamento aqui do meu livro de memórias foi um festa de alegria, Lá estavam, representando o Piauí, o Ribamar Garcia e o ensaísta e ex-professor de Teoria literária da UERJ, da Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado), Francisco Venceslau dos Santos.
      Houve um número bom de presentes. Só que, aqui no Rio, não há o costume de alguém fazer a apresentação. É tudo simples, só comprar o livro e pedir o autógrafo e desfrutar de um coquetel.
      Forte abraço do

      Cunha

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  4. Férias, Poeta! E nós, como ficamos? Madalena ameaça nos deixar a ver navios, e agora você!
    Mas tudo bem, é somente mais uma demonstração de egoísmo do seu milionésimo leitor! Bom descanso!

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  5. Teremos algumas surpresas nas novas histórias eborenses.

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  6. Caro Cunha,
    Nos conhecemos em Amarante, sua terra natal, por ocasião de um encontro cultural.
    Num de seus textos você narrou esse fato, a meu ver com fidelidade, pois o refere da forma como eu também o recordo.
    Depois passamos a nos comunicarmos pela ECT, até o advento da internet.

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    1. Prezado amigo Elmar,

      Realmente foi num evento do qual, infelizmente, não participei. O nosso encontroa foi mais do que por acaso. Foram esses encontros dos quais saem as amizades mais duradoras. Estava em Amarante, com alguns familiares, para visitar a sepultura de meu pai, falecido em 1990, aos oitenta e cinco anos. Era tempo de tristeza, pois.
      Abraços do

      Cunha

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