quinta-feira, 25 de agosto de 2022
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Poeta, contista, cronista, romancista, memorialista e diarista. Membro da Academia Piauiense de Letras. Juiz de Direito aposentado. *AS MATÉRIAS ASSINADAS SÃO DE RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES, E NÃO TRADUZEM OBRIGATORIAMENTE A OPINIÃO DO TITULAR DESTE BLOG.
A paulatina cadência das imagens e poema revela, inescrupulosamente, a paisagem despercebida aos olhos de toda gente, mas percebida desde as vísceras pela sensibilidade e a acuidade do poeta. Um exemplo, raríssimo (a meu ver), do sarcasmo matreiro das sutis descrições do quadro vislumbrado - um retrato fiel da realidade.
ResponderExcluirParabéns pela ousadia sincera empregada nas palavras
ResponderExcluirEsse é literalmente um retrato falado em forma de poesia que expressa a beleza, a simplicidade e os problemas sociais e existenciais na vida das pessoas habitam esses lugares.
ResponderExcluirParabéns meu grande poeta.
Muito obrigado, caros amigos Fernando Rocha e Carlos Henriques, por suas generosas palavras.
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