Sucesso do II Salão do Livro de Parnaíba
F. Carvalho
O II Salão do Livro de Parnaíba (Salipa) foi encerrado com clima de comemoração na noite deste sábado, 21 de agosto, após a palestra “Outras margens da mesma língua”, do escritor angolano Ondjacki, assistida por mais de 600 pessoas no auditório da Associação Comercial ou através de um telão e uma televisão, instalados ao lado. O sucesso do evento foi destacado pelo prefeito José Hamilton Castelo Branco que ressaltou o interesse do público que lotou o auditório durante as palestras e na área dos estandes das editoras e livrarias, montados na Praça de Eventos do Porto das Barcas. Ele também destacou o alto nível dos palestrantes e das apresentações artísticas levadas ao espaço do Salipa e manifestou o interesse do município em investir mais no incremento da festa literária parnaibana, na edição de 2011. José Hamilton ressaltou que o sucesso do II Salipa é resultado da parceria da Prefeitura com a Fundação Quixote, que repassa experiência à equipe do município encarregada pelo evento, formada pelas secretarias de Cultura, Comunicação, Educação e Chefia de Gabinete. O presidente da Fundação, professor Luiz Romero Lima, foi representado no encerramento pelo professor Welligton Soares, um dos fundadores da instituição, que também se declarou satisfeito com os resultados.
Instituído no ano passado, o Salão do Livro de Parnaíba ampliou o sucesso da sua primeira edição, com aumento de público visitando os estandes, assistindo as apresentações artísticas e participando de oficinas e bate-papos literários. “O Salipa é o único evento em Parnaíba que além de lotar um grande auditório, ainda acomoda pessoas diante de um ambiente com telão e outro com televisão, transmitindo as palestras”, ressaltou o secretário de comunicação, professor F. Carvalho, um dos organizadores do Salipa. O interesse dos parnaibanos pelos livros demonstra a viabilidade da festa literária parnaibana, na opinião do prefeito José Hamilton.
Entre os palestrantes do II Salipa estiveram Salgado Maranhão, Cinéas Santos, Danilo Melo, Amparo Coelho, Manuel Domingos Neto, Márcia Tiburi, Fonseca Neto, Diva Figueiredo, Luiz Romero Lima, Antônio José Fontinele e o angolano Ondjacki. Entre os artistas que se apresentaram estavam Besouros da Silva, Soraya Castelo Branco e Patrícia Melodi. Nas três noites de palestras, o publico foi recebido no auditório por apresentações artísticas, como chorinho, voz e violão e saxofone.
Na sala de bate-papo literário foram lançados os livros “A cor da palavra”, de Salgado Maranhão; “Por um triz”, de Welligton Soares; “(In)Certos Versos e Alguma (P)Rosa”, de Danilo Melo; “O Morro da Casa Grande”, de Dílson Lage; ”Representação e identidade cultural do vaqueiro no cinema novo”, de Halan Silva; “Conjunto Histórico e Paisagístico de Parnaíba”, uma produção coletiva de iniciativa do Iphan; “Memorial da Virgem”, de autoria do ex-ministro João Paulo Reis Veloso; “O que os netos dos vaqueiros me contaram”, de Manuel Domingos Neto; “Parnaíba na história da aviação”, de Tércio Solano Lopes” e Tom do dom da dor”, do poeta Wilton Porto.
O Salão do Livro de Parnaíba recebeu caravanas de escolas públicas e particulares para visitação aos estandes e participação nos bate-papos literários palestras.
F. Carvalho
O II Salão do Livro de Parnaíba (Salipa) foi encerrado com clima de comemoração na noite deste sábado, 21 de agosto, após a palestra “Outras margens da mesma língua”, do escritor angolano Ondjacki, assistida por mais de 600 pessoas no auditório da Associação Comercial ou através de um telão e uma televisão, instalados ao lado. O sucesso do evento foi destacado pelo prefeito José Hamilton Castelo Branco que ressaltou o interesse do público que lotou o auditório durante as palestras e na área dos estandes das editoras e livrarias, montados na Praça de Eventos do Porto das Barcas. Ele também destacou o alto nível dos palestrantes e das apresentações artísticas levadas ao espaço do Salipa e manifestou o interesse do município em investir mais no incremento da festa literária parnaibana, na edição de 2011. José Hamilton ressaltou que o sucesso do II Salipa é resultado da parceria da Prefeitura com a Fundação Quixote, que repassa experiência à equipe do município encarregada pelo evento, formada pelas secretarias de Cultura, Comunicação, Educação e Chefia de Gabinete. O presidente da Fundação, professor Luiz Romero Lima, foi representado no encerramento pelo professor Welligton Soares, um dos fundadores da instituição, que também se declarou satisfeito com os resultados.
Instituído no ano passado, o Salão do Livro de Parnaíba ampliou o sucesso da sua primeira edição, com aumento de público visitando os estandes, assistindo as apresentações artísticas e participando de oficinas e bate-papos literários. “O Salipa é o único evento em Parnaíba que além de lotar um grande auditório, ainda acomoda pessoas diante de um ambiente com telão e outro com televisão, transmitindo as palestras”, ressaltou o secretário de comunicação, professor F. Carvalho, um dos organizadores do Salipa. O interesse dos parnaibanos pelos livros demonstra a viabilidade da festa literária parnaibana, na opinião do prefeito José Hamilton.
Entre os palestrantes do II Salipa estiveram Salgado Maranhão, Cinéas Santos, Danilo Melo, Amparo Coelho, Manuel Domingos Neto, Márcia Tiburi, Fonseca Neto, Diva Figueiredo, Luiz Romero Lima, Antônio José Fontinele e o angolano Ondjacki. Entre os artistas que se apresentaram estavam Besouros da Silva, Soraya Castelo Branco e Patrícia Melodi. Nas três noites de palestras, o publico foi recebido no auditório por apresentações artísticas, como chorinho, voz e violão e saxofone.
Na sala de bate-papo literário foram lançados os livros “A cor da palavra”, de Salgado Maranhão; “Por um triz”, de Welligton Soares; “(In)Certos Versos e Alguma (P)Rosa”, de Danilo Melo; “O Morro da Casa Grande”, de Dílson Lage; ”Representação e identidade cultural do vaqueiro no cinema novo”, de Halan Silva; “Conjunto Histórico e Paisagístico de Parnaíba”, uma produção coletiva de iniciativa do Iphan; “Memorial da Virgem”, de autoria do ex-ministro João Paulo Reis Veloso; “O que os netos dos vaqueiros me contaram”, de Manuel Domingos Neto; “Parnaíba na história da aviação”, de Tércio Solano Lopes” e Tom do dom da dor”, do poeta Wilton Porto.
O Salão do Livro de Parnaíba recebeu caravanas de escolas públicas e particulares para visitação aos estandes e participação nos bate-papos literários palestras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário