quinta-feira, 22 de julho de 2010

POEMITOS DA PARNAÍBA

Texto: Elmar Carvalho
Charge: Gervásio Castro




– Eu sou um monumento
anatômico e biotônico
onde a lenda se mistura com a realidade;
onde o homem se confunde com o mito.
E neste instante, sinto-me
forte como um elefante!
– Cadê a tromba? – perguntou um gaiato.
– Está aqui – retrucou Paca/mão na braguilha.
Pacamão: pacamônicos folclores
de ditos repetidos pela boca
do povo – arma de repetição
deflagrando gargalhadas.

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