No retorno, fotografei um cemitério campestre, abandonado na solidão e no abandono do abandonado semi-árido. Com o êxodo rural, é muito provável que até as almas tenham se exilado daquele campo santo do sertão. E já não entoem os miseres e excelências nas noites mortas do ermo. (Trecho extraído do Diário Incontínuo, publicado neste blog no dia 22 de junho, sob o título CORREDORES, UM LAGO NA CAATINGA.)
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
CEMITÉRIO DO SERTÃO
No retorno, fotografei um cemitério campestre, abandonado na solidão e no abandono do abandonado semi-árido. Com o êxodo rural, é muito provável que até as almas tenham se exilado daquele campo santo do sertão. E já não entoem os miseres e excelências nas noites mortas do ermo. (Trecho extraído do Diário Incontínuo, publicado neste blog no dia 22 de junho, sob o título CORREDORES, UM LAGO NA CAATINGA.)
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