O POETA E O INSETO
Elmar Carvalho
Uma música longínqua
e melancólica cria ressonâncias
na concha acústica de minha alma.
A bebida eu a tomo em longos goles.
Um inseto pousa sobre
a mesa e me faz companhia.
Sorve um trago da porção/poção
(derr)amada. E se embriaga.
A tristeza imensa me deixa cruel:
enxoto o pobre inseto bêbado que
ensaia um atropelado vôo. E cai.
A tristeza continua a crescer e a cair
em minha alma como infiltrações de estalactites
em (f)urna mortuária .....................................
lembrou-me a mosca no branco papel de uma composição minha. O qual tbm foi atropeldo por uma papelada. Feliz niver poeta.
ResponderExcluirObrigado, Mestre, também e principalmente pelo poema/presente que o amigo me dedicou, e que já se encontra publicado neste blog.
ResponderExcluirParabéns meu irmão!!!!!!!!
ResponderExcluirDesejo tudo de melhor p/ ti!!!!!!!
Deus esteja sempre contigo e tu com ele!
bjão