sexta-feira, 26 de junho de 2020
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Poeta, contista, cronista, romancista, memorialista e diarista. Membro da Academia Piauiense de Letras. Juiz de Direito aposentado. *AS MATÉRIAS ASSINADAS SÃO DE RESPONSABILIDADE DE SEUS AUTORES, E NÃO TRADUZEM OBRIGATORIAMENTE A OPINIÃO DO TITULAR DESTE BLOG.
Caro amigo Elmar Carvalho, que beleza lembrar a velha guarda da MPB parnaibana. Há poucos dias vi um vídeo no You Tube do depoimento de um outro parnaibano, Pituca, que já falecera há pouco tempo, ele fazia parte dessa história da música parnaibana (parece-me na banda os Apaches etc), que participara desta banda com o Fernando Holanda, falou também de uma composição musical (Porto Salgado) em parceria com Israel Correia, meu ex-professor na UFPI (1984-1992), que fui verificar e conferi em um velho LP lançado pela Prefeitura de Parnaíba, que ganhei de presente por ocasião dos 150º aniversário da cidade. Lembrei-me, também, do final da década de oitenta, recém-chegado de Picos para servir em Parnaíba, quando ia ao “Mirante” localizado no cruzamento da avenida Pinheiro Machado com a avenida São Sebastião em Parnaíba, ouvia as belas músicas com uma namorada nos embalos das serestas do Pituca, degustando umas cervas geladas e um bom tira-gosto. Ficaram ali nas noites parnaibanas e impregnados em minha memória, em especial, a música Dia Branco de Geraldo Azevedo, que ele interpretava muito bem:
ResponderExcluir“♫ Se você vier
Pro que der e vier
Comigo
♫ Eu lhe prometo o sol
Se hoje o sol sair
Ou a chuva
Se a chuva cair”
[...]
Um grande abraço,
Everardo de Oliveira
Parnaíba-PI
Domingos Cunha é um sinônimo da música.
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