Raimundo Nonato Andrade. Foto extraída do livro Painel Fotográfico dos Ex-Prefeitos de Campo Maior, autoria do historiador e advogado Moacir Ximenes.
Placa no Colégio Estadual de Campo Maior, que por lei estadual, foi denominado de Professor Raimundinho Andrade.
PREFEITO PROFESSOR RAIMUNDINHO
ANDRADE
Celson Chaves
Professor, escritor e historiador
Raimundo Nonato Andrade,
carinhosamente chamado de professor Raimundinho Andrade, assume a prefeitura de
Campo Maior em 1967. Um ano antes da implantação do famoso ato institucional
(AI) nº 05 que retirou garantias individuais dos brasileiros, consequentemente
asfixiando a liberdade civil. O Brasil entrava na fase mais autoritária da
ditadura militar. Eram os anos de chumbo. Campo Maior já vivia o clima de
perseguição política, com prisões, interrogatórios e cassação de direitos
de sindicalistas e pessoas ligadas a
movimentos sociais desde 1964.
Com o peso da repressão política,
a campanha eleitoral do qual o professor Raimundinho Andrade disputou foi
tranquila do ponto vista político. No Brasil havia apenas dois partidos: a
ARENA, aliada aos militares; e o MDB, fazendo uma oposição consentida. Apesar
da institucionalização do bipartidarismo no país (AI nº2), em Campo Maior,
existia apenas a ARENA, dividida em duas alas. O MDB era uma sigla morta. O
partido não conseguiu eleger nenhum vereador e prefeito no município durante a
vigência do regime militar (1964-1985).
A disputa eleitoral nesse período
ocorria entre candidatos de único partido.
Além da sua vitória eleitoral a prefeito no pleito de 1966, professor
Raimundinho Andrade conseguiu eleger o irmão Antônio Wilson Andrade a vereador.
Wilson foi líder do governo na Câmara. A família Andrade ressurgia forte no
cenário político campo-maiorense. A última vez que o clã teve um papel
importante nas decisões locais foi com Elesbão Rodrigues Andrade, no início do
século XX, quando este ocupou o cargo por duas vezes de vice-prefeito
(1901-1904; 1905-1908). Professor Raimundinho Andrade tentou retornar a vida
pública, ao concorrer mais uma vez ao cargo de prefeito, no pleito de 1992 pelo
PTB e perdeu. Na eleição de 2020, Antônio Wilson Andrade, “o neto”, tenta
recolar o nome da família no cenário, ao disputar uma vaga na Câmara.
Raimundo Nonato Andrade
(1922-1999) foi o segundo professor eleito a prefeito. Nascido em Campo Maior,
governou o município de 01/02/1967 a 31/01/1971. Quando assumiu a prefeitura,
já possuía experiência exitosa no serviço público, ao participar da gestão do
professor Raimundo Santana como tesoureiro da prefeitura (1951-1955). Ele
acompanhou de perto as transformações administrativas realizadas por Raimundo
Santana, principalmente na área da educação. Com o prefeito Santana, Raimundo
Andrade ganhou experiência e visão de gestão.
Professor Raimundinho Andrade, de família tradicional, iniciou seus estudos primários no Colégio Valdivino Tito; o ensino secundário e ginasial no antigo Instituto, depois Ginásio Santo Antônio. Formou-se em Matemática. Foi um aluno disciplinado e estudioso, despertara cedo o interesse pelo magistério. Segundo Marcos Vasconcelos, seu colega de Ginásio Santo Antônio, Raimundo Andrade era ao mesmo tempo “aluno e professor”. Foi um homem marcante. Nunca fugiu de um desafio.
No envolvimento com os problemas e os dramas da sociedade campo-maiorense foi construindo sua personalidade de homem de ação e visão. Descobriu o talento para liderar e dialogar. Ajudou na criação de diversas instituições na cidade. Vale destacar sua contribuição como sócio e fundador nas seguintes entidades: Campo Maior Clube, Comercial Atlético Clube (1945), Escola Normal Santa Teresa de Jesus (1953), Lions Clube (1960) e Iate Clube Laguna (1967). Lecionou por um bom período no Ginásio Santo Antônio, momento em que foi diretor -1966-1967, e na Escola Normal Santa Teresa de Jesus. Foi membro do Conselho Estadual de Educação. Subsecretário de Educação do Estado do Piauí no governo de Bona Medeiros (1985) e Secretário Municipal de Educação. É patrono da cadeira nº 16 da Academia Campo-Maiorense de Artes e Letras (ACALE), ocupado atualmente pelo professor Gilvã de Carvalho Leite.
Na educação, Raimundo Andrade
seguiu os passos de Raimundo Santana, ao continuar sua política educacional
vanguardista. Para ajudar nessa tarefa, ele chamou para o cargo de Diretor de
Instrução, atual cargo de Secretário Municipal de Educação, a intelectual,
artista, educadora e historiadora Maria de Jesus Saraiva Monteiro ou
simplesmente Marion Saraiva (1967-1969). Com a morte da escritora Marion
Saraiva em 1968, ocupa o cargo José Felipe de Oliveira (1969-1971). Marion foi
secretária de educação em vários governos. Poucos campo-maiorenses conheciam a
educação municipal como ela.
A meta do professor Raimundinho Andrade era continuar o desafio em resolver o velho problema do apadrinhamento político que emperrava o bom andamento do ensino municipal. Ele inspirava-se no mestre Raimundo Santana. Viabilizou vários projetos educacionais. Viajou a diversos capitais brasileiras, participando de congressos e eventos ligado a educação, observando experiências exitosas no ensino, a fim de implantá-las em Campo Maior.
Raimundo Andrade era dinâmico. Buscava sempre inovar. Como professor fez diversos cursos no campo do ensino e da gestão escolar. Construiu e reformou escolas na zona urbana e rural, implantou programas educacionais. Para reduzir o alto índice de analfabetos entre a população jovem e adulta, instalou o programa Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL), atual EJA.
Em 1970, ele transforma o Ginásio
Orientado para o Trabalho Cândido Borges Castelo Branco (GOT) em uma unidade
Educacional Autônoma da prefeitura. Elevou os proventos da aposentadoria da
mestra Josefa Lima de Cr$12,00 para Cr$60,00 mensais. O salário do magistério
era baixo. A educadora Josefa Lima era uma privilegiada. Apesar da lei, do
plano de cargos e salários dos servidores, o merecimento continuava passando
pela vontade pessoal do gestor. Josefa Lima era bastante conceituada pela
sociedade e pela classe política, devido aos seus valorosos trabalhos em prol
da juventude campo-maiorense. O aumento na aposentadoria da professora, segundo
os gestores municipais, era uma recompensa por ter realizado parte dos seus
afazeres de forma voluntária.
Doou ao governo do Estado um
terreno para a construção do Colégio Estadual Professor Raimundinho Andrade
(1968). Adquiriu para a prefeitura a escola profissionalizante de datilografia
de propriedade da senhora Edmé Rocha Carvalho. Tornou o 13º salário dos
servidores municipais em provento permanente. Concedeu gratificação especial
para as professoras leigas da zona rural que fizesse curso pedagógico promovido
pela secretaria de educação do município ou do estado. Aumentou o minguado
salário do magistério. Mesmo assim, a classe não é valorizada. O número de
professores aumentou significativamente em concomitância aos cursos de
aperfeiçoamentos pedagógicos. Concedeu auxílio à Escola de Alfabetização
“Hilson Bona” (1967). Professor Raimundo Andrade deu início ao antigo projeto
do professor Raimundo Santana de construir sede própria para as escolas da zona
rural.
Como forma de atender a crescente demanda por vaga nas escolas, professor Raimundo Andrade resolver implantar o programa chamado “revezamento” visando inserir mais crianças nas escolas. Era muito aluno para pouca escola. O objetivo do programa era manter os colégios abertos o ano todo. Para isso, fez-se o “revezamento” de turmas entre períodos de quatro meses de estudos. No sistema de “revezamento” de turmas, umas funcionavam, enquanto outras permaneciam de férias, esperando sua vez. A ideia do sistema dos ciclos de estudos (quatro meses) era aproveitar o período de férias (dois meses) para inserir mais turmas e assim atender mais crianças.
A antiga Escola Normal Rural,
depois quartel do Batalhão de Engenharia e Construção (BEC) e atualmente Campus
Heróis do Jenipapo da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) foi por décadas
(1960 e 1970) o principal local em que ministravam os cursos de aperfeiçoamento
pedagógico para os professores do Estado e do Município.
Assim como a maioria dos
prefeitos da época, professor Raimundinho Andrade deu assistências financeiras
as principais escolas particulares. Contudo, nem todos os vereadores eram
favoráveis da prefeitura subsidiar escolas particulares, principalmente o
Ginásio Santo Antônio, que segundo alguns parlamentares obtinham bons
rendimentos com os recursos advindos de bolsas de estudos e mensalidades. Para
o vereador Antonio Wilson Andrade, irmão do prefeito e da base do governo era
justo o subsídio. Segundo ele, o Ginásio passava por uma crise financeira.
Wilson Andrade era mais a favor do prefeito ajudar em algo fundamental como a
educação que os clubes de futebol. Para receber a ajuda do governo, as escolas
particulares cumpriam uma série de requisitos. Uma delas era o desconto de 50%
nas mensalidades dos funcionários da prefeitura que estudavam no Ginásio.
Ele reestruturou o ensino, ao implantar um novo calendário escolar, um horário de trabalho dos professores com jornada três horas divido em turnos diários. Objetivo de Raimundo Andrade era absorver o maior número de alunos por turnos. Reduziu sensivelmente o número de crianças fora da escola. O número de colégio também aumentou. Em seu governo, houve melhoria significativa no ensino e principalmente na gestão escolar, por conta dos inúmeros cursos de aperfeiçoamento pedagógico ofertados ao professorado municipal. Manteve em dia o salário do magistério.
Inspirado na política educacional do mestre Raimundo Santana, professor Raimundinho Andrade conseguiu transformar a educação. Sua gestão no campo da educação se identifica tanto com a de Santana que também preferiu ser conhecido mais como educador que político.
Outro traço significativo entre as gestões dos Raimundos foi à dificuldade em se livrar ou controlar a política clientelista que loteava o governo em “feudos” para os coronéis trocarem voto e apoio político por empregos na Administração Pública. Nesse sentido, Raimundo Andrade foi menos resiliente que Raimundo Santana.
Além da educação, a urbanização
foi outra política-administrativa de destaque no governo de Raimundo Andrade.
Uma das melhores entre os anos de 1930 e 1970. Com esmero e planejamento,
Raimundo Andrade idealizou e executou um plano de urbanização invejável. Ele
construiu mais de 181,000 m² de calçamento e 1.200 m² de esgoto. Implantou um
sistema de coleta de lixo e limpeza das vias públicas. Assinou convênio com a
Fundação Serviço de Saúde Pública (FSESP) para proceder à ampliação e
manutenção do serviço de água e esgoto da cidade. A gestão bateu recorde em
residências contempladas com fornecimento de água. Foram 1385 novas ligações. A
paisagem do centro da cidade mudou, embelezou-se.
Raimundo Andrade fiscalizava as
obras de perto. As praças limpas e arborizadas eram um atrativo. Ele construiu
e reformou os seguintes logradouros: Praça Bona Primo, Luiz Miranda e José
Miranda; as Avenidas do centro Demerval Lobão e José Paulino; e a antiga
avenida Marechal Castelo Branco, atual Santo Antônio, a praça Cícero Correia
Lima e a construção do contorno do Açude Grande, com a instalação da
“churrascaria “beira do açude” (antiga Radar).
As intervenções urbanas foram necessárias para melhorar o trânsito e a
estética urbana.
Foram muitas as realizações no
melhoramento urbano. Ele arborizou grande parte das ruas do centro, com a
distribuição gratuita de mudas frutíferas. Construiu o edifício da Câmara
Municipal de Campo Maior, localizado na praça José Olímpio da Paz. Construção
do conjunto comercial da Demerval Lobão. No setor da urbanização, Raimundo
Andrade foi o mais dinâmico e inovador entre os prefeitos das décadas de 1930 e
1970. Auxiliou o futebol. Na sua gestão, O Comercial Atlético Clube foi
vice-campeão do campeonato piauiense de 1969.
A zona rural foi contemplada com
a construção de diversas estradas carroçáveis. As principais ligavam à sede as
comunidades mais populosas do município: Jatobá, Sigefredo Pacheco, Nazaré,
Boqueirão, Lagoinha… Essas localidades também foram contempladas com
eletrificação, reforma ou construção de posto de saúde, escolas e implantação
de televisores nas praças. Auxiliou o trabalhador rural com a distribuição de
sementes, perfuração de poços tubulares e cacimbão.
Construiu barragens e açudes
(tipo aterro). Fortaleceu a tradicional atividade econômica do município ao
promover exposições agropecuárias. Todas essas melhorais nos povoados,
garantiram aos mesmos, na década de 1990, os requisitos necessários paro o
processo de emancipação político-administrativo que os tornariam em novos
municípios.
A riqueza de Campo Maior provinha
do campo, com a pecuária e o extrativismo vegetal da cera de carnaúba. Os
lucros obtidos com a venda do gado e da cera, parte foram reinvestidos no
comércio. O poder aquisitivo da população cresceu. No governo de Raimundo
Andrade foram instaladas sedes regionais de departamentos de órgãos federais e
estaduais como BEP (Banco do Estado do Piauí) TELEPISA (Telecomunicações do
Piauí S/A), CEPISA (Companhia Energética do Piauí), INSS (Instituto Nacional do
Seguro Social). Campo Maior desponta-se num polo de serviços e negócios do
centro-norte do Estado do Piauí. Oportunizou empregos em estabelecimentos de
filiais de grandes redes de lojas do estado e do país.
Raimundo Andrade foi um político
sagaz. Ele usou de prestígio político e
do cargo de prefeito para proteger os aliados e correligionários de críticas e
acusações desferidas no plenário da Câmara. A gestão de Raimundo Andrade foi
marcada por alguns escândalos e crise política protagonizada por pessoas do primeiro
escalão do governo. Os casos foram “arquivados” pelo prefeito. Ele não aceitava
intromissões em seu governo nos assuntos exclusivo do executivo. Os ânimos
acirram-se entre os vereadores de oposição e o professor Raimundinho Andrade. O
conflito estava relacionado a assuntos ligado ao secretariado. O prefeito saiu
em defesa do secretário de educação, José Felipe de Oliveira, acusado de
obstruir direitos e maltratar professores.
Fruto de um contexto político,
professor Raimundinho Andrade se afastou dos princípios da gestão de Raimundo
Santana. Escolheu atrelar-se a lógica política do coronelismo. Em sua gestão,
manteve-se o apadrinhamento político e privilégios. Nesse sentido afrouxou a
rédea fiscal, ao agraciar com cancelamento de impostos, de qualquer natureza,
alguns comerciantes em detrimentos de outros.
Houve privilégio na concessão de perdão de juros, multas ou pagamentos
de tributos. Existiu questionamentos por parte de vereadores quanto ao
benefício fiscal dado ao comerciante Antonio Bona Neto.
Joaquim Mamede Lima, vereador
líder da oposição, exigiu do prefeito Raimundo Andrade explicações quanto à
diferença na base de “cobrança de imposto” relacionado aos bares dos senhores
Antônio Crisóstomo de Sousa e Luiz da Costa Araújo com o do senhor Antonio Bona
Neto.
Talvez por pressão político ou o
medo de se indispor com a família Bona, um dos clãs políticos mais influentes
na cidade, o vereador Mamede Lima recuou em sua acusação de benefício fiscal ao
senhor Antônio Bona Neto. Quem sabe Mamede temesse ser mal interpretado por sua
conduta política. Receoso, o mesmo recuou. Devido ao último episódio, em que o
vereador Francisco Pedro Barros levantou a discussão no plenário da Câmara em
defesa da troca do nome da praça Bona Primo por praça Santo Antônio. Francisco
Barros acabou se indispondo politicamente com a família Bona, que se mobilizou
e derrubou o projeto de lei do referido vereador.
O governo de Raimundo Andrade foi
atingido por uma forte disputa política na Câmara Municipal. A legislatura de 1967 a 1971 foi conturbada e
instável. O vereador Joaquim Mamede Lima manteve acirrada oposição à gestão
Raimundo Andrade. O parlamentar cobrava mais avanços nas questões sociais. A
política de assistência social era muita tímida.
Surgem os boletins sediciosos
atacando o prefeito e seu irmão, o vereador Antônio Wilson Andrade. Foi uma
legislatura difícil. Vereador renunciou mandato, suplente foi impedido de
assumir o cargo parlamentar por conta de declarações contra a ditadura militar.
Envolvido no espírito patriótico
propagado pelo regime militar, Raimundo Andrade decidiu abrir e participar de
um concurso público (1968) para escolha da primeira bandeira de Campo Maior. O
município não possuía nenhum símbolo cívico. A comissão do concurso foi
composta por Marion Saraiva e Ducilia Ibiapina.
Foram apresentados três desenhos,
o escolhido foi o do prefeito Raimundo Andrade. Depois dessa iniciativa
cultural do professor Raimundinho Andrade, Cesar Ribeiro Melo, por meio da lei
nº 04 de agosto de 1983, instituiu o Hino Municipal. Na gestão de Marco Aurélio
Bona foi sancionada a Lei nº 02 de fevereiro de 1993, que instituiu uma nova
bandeira com um brasão.
O governo de Raimundo Andrade é
digno de apreço. São muitos os pontos positivos, principalmente na educação e
na urbanização. Contudo, há que fazer algumas ressalvas. Ele, infelizmente,
como muitos prefeitos da segunda metade do século XX, não enfrentou a
mentalidade retrógada de agentes públicos e políticos que colocavam os
interesses pessoais acima do desenvolvimento municipal. Manteve a gestão
atrelada ao mandonismo e o clientelismo político.
Professor Raimundinho Andrade foi
um político nato. Bem relacionado, conseguiu trazer vários obras e projetos
para Campo Maior, quando administrou a prefeitura. Era um homem ponderado. O
amor pela cidade em que nasceu, o zelo pela causa pública, assim como pelo
ensino, fez o historiador Reginaldo Lima resumir a gestão do professor
Raimundinho Andrade com as seguintes palavras: “foi muito comedido na
utilização de verba pública e econômico nos gastos da municipalidade. Foi muito
improvisador e ao mesmo tempo muito genioso. Inegavelmente, um bom e probo
prefeito”. Certamente ele está entre os gestores que contribuíram de modo
significativo para o engrandecimento de Campo Maior no século XX.
FONTE CONSULTADA
CHAVES, Celson. História Política
de Campo Maior. Campo Maior-PI, edição do autor: 2013.
CHAVES, Celson. História da
Educação Campo-Maiorense: políticas educacionais da Prefeitura de Campo Maior
(1945-1975). Campo Maior, edição do autor. 2012.
LIMA, Reginaldo Gonçalves.
Geração Campo Maior: anotações para uma enciclopédia. Campo Maior-PI, edição do
autor, 1995.
Revista Nossa Gente. Professor
Raimundinho Andrade: uma homenagem seria o mínimo (parte I). Campo Maior.
Fev/Maio de 2010. Ano I – Nº03.
Revista Nossa Gente. Professor
Raimundinho Andrade: uma homenagem seria o mínimo (parte II). Campo Maior.
Junho de 2010. Ano I – Nº04.
Jornal Folha do Norte. A sucessão
começa agora: definidos os candidatos a prefeito de Campo Maior. Campo Maior.
Edição de 24de junho a 1º de julho de 1992.
Jornal Primeira Página. Raimundinho Andrade Fala de Política. Campo Maior. Edição de 28 de março a 4 de abril de 1992.
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