quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

NOTÍCIA CULTURAL


LANÇAMENTO DE NOTURNO DE OEIRAS E OUTRAS EVOCAÇÕES

Será lançado em Oeiras, no dia 3 de dezembro, às 19 horas, na Praça da Inocência, o livro Noturno de Oeiras e Outras Evocações, da autoria de Elmar Carvalho. A apresentação será feita pelo advogado e escritor Moisés Reis, que também assina o prefácio da obra. O livro traz poemas, crônicas, críticas literárias e outros textos, todos referentes a coisas e pessoas de Oeiras, além de várias ilustrações e fotografias. No anexo, foram recolhidos vários textos de escritores oeirenses sobre a literatura do autor. O evento é uma promoção do Instituto Barros de Ensino – IBENS, dentro do projeto do educandário denominado “De poeta, de músico e de louco em Oeiras todos têm um pouco”. Tem também o apoio da Fundação Nogueira Tapety. Na oportunidade, será exibido o clipe do poema Noturno de Oeiras, produzido pelo cinegrafista e publicitário Amorim, e será apresentada uma performance de poema de Elmar Carvalho por alunos do IBENS. Ilustres poetas, escritores e intelectuais da velhacap são evidenciados no livro.



Elmar Carvalho:

Muito sucesso no seu lançamento de Noturnos de Oeiras, cujo fulcro, me parece, reside no seu conhecido poema sobre a cidade de Oeiras, ex-capital do Piauí. Já o chamei, de resto, de "poeta geográfico, ou mais plenamente, "voz poética, hstórica e geográfica do Piauí, dado que, na sua poesia, há farto material imagístico-paisagístico, no qual a poesia e a música dão as mãos à História piauiense, resultando num recorte geral da paisagem física, humana e social do seu estro. Agora mesmo, reli o poema.
As assombrações da velha cidade ali estão a atestar o camainho do homem e sua história, do homem e sua dor. Os recurso sonoros (onamtopaicos) e plástico nos ajudam a visualizar o poema em todas as suas angulações. É um belo poema na verdade.
Um forte abraço do

Cunha e Silva Filho

Um comentário:

  1. Elmar Carvalho:

    Muito sucesso no seu lançamento de Noturnos de Oeiras, cujo fulcro, me parece, reside no seu conhecido poema sobre a cidade de Oeiras, ex-capital do Piauí. Já o chamei, de resto, de "poeta geográfico, ou mais plenamente, "voz poética, hstórica e geográfica do Piauí, dado que, na sua poesia, há farto material imagístico-paisagístico, no qual a poesia e a música dão as mãos à História piauiense, resultando num recorte geral da paisagem física, humana e social do seu estro. Agora mesmo, reli o poema.
    As assombrações da velha cidade ali estão a atestar o camainho do homem e sua história, do homem e sua dor. Os recurso sonoros (onamtopaicos) e plástico nos ajudam a visualizar o poema em todas as suas angulações. É um belo poema na verdade.
    Um forte abraço do

    Cunha e Silva Filho

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