quinta-feira, 13 de agosto de 2015

YSA


YSA!


Ysa,
Aquela que me acalanta, inebria, acalma e tranquiliza.

Ysa,
Aquela cuja presença é doce, leve e suave como a brisa.

Ysa,
Aquela que é sinônimo de bem-estar, sol, mar, estrela, arco-íris e luar.

Ysa,
Aquela que é gostosa como cheirinho de chuva, que, junto com o friozinho e orvalho da madruga - olhando para o céu, as estrelas e a lua -, vem me roubar inesquecíveis momentos de colo e de volúpia.

Ysa,
Lembrar de teus beijos, afagos, abraços e carícias, instantaneamente, me faz desejar  cada pedaço de você, minha delícia.

Ysa,
Aquela de sorriso encantador, olhinhos fofos e pele macia, ter você em meus braços me traz tanta paz e alegria.

Ysa,
Menina-mulher, sabe ser delicada e adorável, mas também, quando quer, sabe ser safada e quase indomável.

Ysa,
Aquela cuja distância me fragiliza, me adoece e, não raras vezes, me faz prantear pela dor imensa da saudade e necessidade de sua ternura para, na primeira oportunidade, me perder no seu olhar e em sua formosura.

Ysa,
Aquela que, de tanto pensar, de tanto lembrar e de querer comigo, me induz a uma saudade em que cada vez mais me martirizo;

Ysa,
Não és poetisa, mas me inspira como ninguém a recorrer a versos e prosas que me levam a mais profunda nostalgia de desejar você, mais e mais, e poder ancorar de vez em você meu cais.

Ysa,
Nome curto, hoje tão familiar, de apenas três letrinhas, porém com significado enorme que, se, paradoxalmente, me faz tão bem, por outro me agoniza e, inevitavelmente, evoca a inquietante pergunta: por que, por que, por que não te “eternyzas”?


                                                 MARCO TALES

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