TRABALHO DE CESTARIA E RENDA
Elmar Carvalho
tramas e tramoias
arma(dilha) a(r)mada
a(r)mada arma(dilha)
entocadas nas tocaias
amantes amadas
amando (tr)amando
entre teias e r’amas
com as armas a(r)madas
entre rendas e redes
a engrenada moenda
do amor entrelaçado
faz uma teia de renda
em forma de rede de
pe(s)car
e me amor(tece) e me
amor(daça)
Sobre meu poema acima, recebi o seguinte texto poético, da autoria de Carlos Henriques Araújo, que muito me desvanece:
Esta renda
Rima
Reina
Ronda
Roça
Reza
Rende
Reunindo
Risos
Razões
Ramificações
E reiterações
Entre o trabalho
A arte
O amor
E a vida.
Sedução e arm(ação)...
ResponderExcluirPoeta Elmar,
ResponderExcluirParabéns por mais uma bela obra.
Ben-Hur Sampaio
Obrigado, caros amigos Ben-Hur e Inês.
ResponderExcluirBelo poema, Poeta. As mãos de quem constrói esses artefatos de beleza e prazer, devem receber ordens de um cérebro rico em poesia e amor.
ResponderExcluirAmigo Araújo, Deus lhe pague por sua bondade e palavras generosas de estímulo.
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