segunda-feira, 22 de setembro de 2025

LUZILÂNDIA: QUATRO BATISMOS E CINCO MUDANÇAS TOPONÔMICAS

Fonte: Google

 

LUZILÂNDIA: QUATRO BATISMOS E CINCO MUDANÇAS TOPONÔMICAS    

 

Ivanildo di Deus Souto
Escritor e historiador

 

Ao longo da sua trajetória histórica Luzilândia teve quatro terminologias distintas e cinco mudanças toponômicas: a primeira decorrente de um acidente geográfico do rio Parnaíba; a segunda em função da sua emancipação política e à intensa movimentação de embarcações a vela ou a vapor em seus dois portos, advinda do projeto de navegação da hidrovia parnaibana desenvolvido pela Companhia de Navegação do Rio Parnaíba; a terceira e a quinta decorrentes de atos governamentais na Era Vargas; a quarta, da ação dos seus munícipes.

 

1ª. ESTREITO:

 

A parca, até agora, historiografia de Luzilândia trata superficialmente o termo Estreito em anuários estatísticos e folhetos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sítios da Internet e alguns opúsculos e livretos. A expressão resumitiva – e nada explicativa - sobre o termo era sempre a mesma: A atual cidade de Luzilândia, situada às margens direita do rio Parnaíba, é originária de uma fazenda de gado denominada Estreito pertencente ao português João Bernardino de Souto Vasconcelos.1

 

No processo de colonização da América Latina tanto portugueses quanto espanhóis adamizaram localidades, plantas e animais utilizando-se de uma linguagem mesclada oriunda, no caso brasileiro, do idioma português e dos dialetos nativos. Cunha (2006)2, referindo-se a esse processo e citando TODOROV afirma:2

 

Ao chegarem às costas brasileiras os navegadores pensaram que haviam atingido o paraíso terreal; uma região de eterna primavera, onde se vivia comumente por mais de cem anos em perpétua inocência. Deste paraíso assim descoberto, os portugueses eram o novo Adão. A cada lugar conferiram um nome – atividade propriamente adâmica – e a sucessão de nomes era também a crônica de uma gênese que se confundia com a mesma viagem. A cada lugar, o nome do santo do dia: Todos os Santos, São Sebastião, Monte Pascoal. Antes de se batizarem os gentios, batizou-se a terra encontrada. De certa maneira, desta forma, o Brasil foi simbolicamente criado. Assim, apenas nomeando-o, se tomou posse dele, como se fora uma viagem.

 

Assim é que os portugueses colonizadores do Piauí e da região do Parnaíba – em específico e com o mesmo modus operandi – batizaram acidentes geográficos e as localidades existentes nestas paragens com as terminologias toponomicamente mais adequadas e convenientes à sua cultura. São exemplos na área territorial do Estreito do lado direito e esquerdo da bacia parnaibana: Arrodeio (grande curva do rio), Árvores Verdes (árvores que não perdem a folhagem durante a estação do verão), Melancias (roça de melancias), Madeira Cortada (primitivo nome do município de Madeiro – monte de toras de madeira), Feitoria (armazém, aporte de escambo e comercial), Mocambinho (diminutivo de mocambo; moradia de ex-escravos negros), Porto da Formosa (atual povoado Porto Formoso – São Bernardo, Maranhão - porto onde se teria visto uma bela índia moça a banhar), lagoa de Santo Eugênio (homenagem a este santo europeu), Estreito (saliência geográfica onde as margens de um rio, no caso, são bem mais próximas), etc.

 

Em viagem a bordo do vapor Urusshuy, feita em 1867, projetada pelo Governo da Província, com o fim de registrar eventos e acidentes geográficos e verificar as condições de navegabilidade do rio Parnaíba, David Moreira Caldas relata: 3

 

(…) Tendo passado por uma coroa e boca de riacho a estibordo, chegamos a uma curva; côncava para o lado do Maranhão, aonde se vê o Porto da Formosa, e convexa para o lado do Piauí, no lugar chamado Estreito, aonde há várias casas. As primeiras das quais estão sobre morros baixos e as últimas em terreno plano. O rio, estreitando-se nessa paragem, deu por isso aquele nome às moradas da margem direita.

 

Reafirmando a informação de CALDAS sobre a terminologia Estreito como nome da povoação, Domingos Resende Teles acrescenta:4

 

O rio Parnaíba, naquela época, era tão estreito por aqui que as pessoas se comunicavam gritando umas com as outras, de um e do outro lado do rio, do Estreito e do Porto Formoso, do Piauí e do Maranhão.

 

Logo em seguida, no seu relato, CALDAS discorre sobre a extensão do município de Barras do Marathoã no seu percurso pelo rio Parnaíba até a povoação que o delimita: o Estreito. Diz, ipsis litteris:5

 

O município de Barras, estende-se desde o logar fronteiro ao Porto do Boqueirão até o logar Estreito, acima dito, distantes um do outro, seguindo as voltas do rio, - 130 km, isto é, - 107 até o Arrodeio e 23 d’alli até aqui.

 

Observe-se– e para melhor compreensão -,  que a fazenda-criatório de gado bovino e equino de João Bernardino de Souto Vasconcelos, da qual originou-se a povoação do Estreito, tinha também esta terminologia toponômica.

 

Em síntese: a primeira terminologia luzilandense refere-se a um acidente geográfico do rio Parnaíba e perdurou desde os primórdios histórico-cronológicos do município, início do século XIX (a partir de onde há os primeiros registros documentais) até o final da penúltima década deste mesmo século, em 1890 (ano da emancipação política da povoação).

 

2ª. PORTO ALEGRE:

 

A navegação a vapor pelo rio Parnaíba contribuiu substancialmente ao aumento populacional do Estreito, ao seu desenvolvimento comercial e à sua emancipação política. Iniciada em 1859, com o vapor Urussuhy, transformou as várias cidades e inúmeras povoações ribeirnhas do Piauí e do Maranhão em importantes entrepostos comerciais regionais.

 

O Estreito era um desses entrepostos. Ao conquistarem a emancipação política da povoação e por força do fluxo de embarcações ou a vela ou a vapor, grandes, médias e pequenas, nos seus dois portos (Porto da Usina – denominação consolidada um pouco mais adiante no tempo - e Porto da Coroa, separados um do outro pelo conjunto natural de pedras às margens do rio), as lideranças políticas locais resolveram plagiar a denominação da capital gaúcha rebatizando o Estreito com o nome de Porto Alegre, um topônimo pertinente e sugestivo ao contexto de então.

 

A terminologia Porto Alegre perduraria até 1943, consequência da mudança determinada pela legislação federal. E, mesmo que por um breve período (1931 a 1935) tenham sido obrigados a conviver com outra terminologia toponômica, os portoalegrenses piauienses nunca aceitaram o gentílico de joaquimtavorenses. 

 

3. JOAQUIM TÁVORA:

 

As duas últimas mudanças de terminologia toponômica decorreram diretamente de medidas governamentais durante a Era Vargas: uma de caráter estadual; a outra, de caráter federal.

 

Quando foi nomeado pelo presidente Getúlio Vargas como Interventor Federal do Estado do Piauí, em 5 de maio de 1931, Landry Sales Gonçalves tomou uma série de medidas administrativas no sentido de ajustar suas ações governamentais aos ideais revolucionários e às novas diretrizes exigidas pela conjuntura porque vivia o país.

 

Dentre essas medidas, Deu nova organização aos municípios do Estado e suprimiu alguns que foram incorporados pelos de maior renda e reduzidos a um total de vinte e sete (Decreto Nº 1.279, de 26.06.1931, que ficou conhecido como a Lei da Degola);6 dispôs sobre as denominações das ruas e logradouros públicos das localidades piauienses, Quando as prefeituras municipais farão substituir os nomes de cidadãos vivos dados às praças, ruas ou a quaisquer logradouros públicos, pelos brasileiros sacrificados pelos ideais republicanos, e, principalmente, por piauienses que se tornaram credores da veneração pública, pelos seus serviços e obras ao país ou à sua terra natal (Decreto Nº 1.289, Artigo 1°, de 21 de julho de 1931).7

 

Uma medida de Landry Sales, determinada pelo Decreto Nº 1.197, de 6 de abril de 1931, atingiria Porto Alegre, alegraria e revoltaria seus munícipes. Neste Decreto, o Interventor determinou a mudança do nome da vila para Joaquim Távora e criou a Comarca de Primeira Entrância na sua jurisdição, compreendendo dois distritos: o local e o de Boa Esperança (atual Esperantina). Eis, na íntegra e ipsis litteris, o documento:8

 

DECRETO Nº 1.197

 

“Muda a denominação da villa de Porto Alegre  para villa de Joaquim Távora e crea a comarca de 1ª entrância de Joaquim Távora”.

 

O Interventor Militar do Estado do Piauhy, usando de suas atribuições,

 

Considerando os inestimáveis serviços prestados à causa revolucionária pelo impetérrito e mallogrado companheiro de ideaes – Capitão Joaquim Távora; e,

 

Attendendo ao desenvolvimento do município de Joaquim Távora e à necessidade da boa distribuição de sua justiça;

 

DECRETA:

 

Artigo 1º. A villa de Porto Alegre passará a denominar-se, desde a data da publicação deste Decreto, villa de Joaquim Távora.

 

Artigo 2º. Fica creada a comarca de 1ª entrância “Joaquim Távora”, compreendendo dois districtos judiciários – o de sua sede com o mesmo nome e o de Boa Esperança.

 

Artigo 3º. Revogam-se as disposições em contrário.

 

O Secretário do Interior, Justiça e Segurança Pública, assim o faça executar.

 

Palácio do Governo, em Theresina, 6 de abril de 1931

 

Cap. Joaquim de Lemos Cunha

Justino Barbosa de Carvalho

 

Landry Sales Gonçalves

(Interventor Federal do Estado do Piauhy)

,

A criação da Comarca de 1ª Entrância foi motivo de comemoração, porém os portoalegrenses receberam com perplexidade e estranheza a mudança toponômica do município, afinal quem era esse tal Joaquim Távora? Por que esse novo nome para a vila?

 

Joaquim Távora foi uma das grandes lideranças do Movimento Tenentista desencandeado no Rio de Janeiro em 1922  e que sacudiu a Velha República em sua última década. Eis uma breve biografia deste líder revolucionário:9

 

Militar e engenheiro civil, Joaquim Távora frequentou a Escola Militar de Porto Alegre. Em 1922, comandava o 17º Batalhão de Caçadores, sediado em Corumbá (MT), quando liderou a rebelião nesse Estado  em solidariedade ao levante deflagrado no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ), contra o governo de Artur Bernardes, dando início ao Ciclo de Levantes Tenentistas daquele período. Preso na ocasião, foi libertado no ano seguinte através de habeas-corpus concedido pelo Supremo Tribunal Militar (STM) a todos os implicados no Movimento de 1922.

 

Em fins de 1923, após desertar do Exército, aderiu a uma nova conspiração contra o Governo Federal, articulada sob o comando do general Isidoro Dias Lopes. Viajou, então pelos Estados de Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais em busca de apoio ao movimento. Na capital paulista estabeleceu contato com o major Miguel Costa, da Força Pública Estadual. Após sucessivos adiamentos, o levante foi iniciado na cidade de São Paulo em 5 de julho de 1924, data escolhida em homenagem ao Levante do Forte de Copacabana.

 

Joaquim Távora, ocupando posição de destaque na rebelião, foi o responsável pela prisão do general Abílio de Noronha, comandante da 2ª Região Militar. A capital paulista caiu sob o controle dos rebeldes por três semanas e o governador do Estado, Carlos de Campos, abandonou a cidade. Em seguida, Joaquim Távora foi ferido gravemente quando comandava um ataque ao 5º Batalhão de Polícia. Morreu dias depois, em consequência dos ferimentos, em São Paulo (SP).

 

Insatisfeitos com o ato do Interventor, lideranças locais produziram um abaixo-assinado para contestação da medida e retorno do antigo nome somente quando Landry Sales já havia deixado o cargo, fato que ocorreu em 3 de maio de 1935. Passados mais de três meses, protocolaram um documento (telegrama) reivindicatório e, na 11ª Primeira Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa, realizada em 28 de agosto  de 1935, o Primeiro Secretário da Casa leu o telegrama enviado por essas lideranças.

 

A seguir, destaca-se a cópia da ata daquela sessão legislativa, ipsis litteris10.

 

ATA DA DÉCIMA PRIMEIRA SESSÃO ORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO PIAUÍ

 

“Aos 28 de agosto de 1935”

 

Havendo um mínimo legal de deputados, o senhor Presidente declarou aberta a sessão. Foi lida e aprovada, sem impugnações, a acta da sessão anterior. No expediente, o senhor Primeiro Secretário leu os seguintes dois telegramas, sendo um assignado por diversos habitantes do município de Joaquim Távora pedindo à Assembleia a mudança desse nome para o antigo de Porto Alegre (…).    

 

O senhor Presidente declarou que, de acordo com o Regimento Interno, remeterá à respectiva Comissão o telegrama sobre a mudança de nome de Joaquim Távora para o antigo, Porto Alegre.

 

No dia 2 de setembro de 1935 a Comissão de Fazenda Municipal da Casa Legislativa emitiu o seguinte parecer sobre a proposição dos portoalegrenses:11

 

A Comissão de Fazenda Municipal, reunida hoje, tomando conhecimento do Ofício 380, de 30 de agosto último, que foi remetido a esta Comissão acompanhado de um telegrama, assignado por vários habitantes do município de Joaquim Távora, solicitando a mudança do nome atual para o antigo de Porto Alegre, é de parecer que o mesmo seja atendido e, para isto, envia à consideração da Casa a seguinte Resolução de Lei:

 

PROJETO Nº 18

 

A Assembleia Legislativa do Estado do Piauí RESOLVE:

 

Artigo 1º. A actual vila de Joaquim Távora passa a denominar-se Porto Alegre, seu antigo nome.

 

Artigo 2º. Revogam-se as disposições em contrário.

 

Sala das Comissões, 2 de setembro de 1935

 

aa) Nelson Coelho de Resende

      Francisco Alves Cavalcante

      José Mendes da Rocha Chaves – relator

      Raimundo Borges

 

O projeto foi distribuído em 4 de setembro e aprovado em 1ª, 2ª e 3ª discussões respectivamente nos dias 9, 10 e 15 de outubro.11

 

Em 17 de outubro, o Governador Leônidas de Castro Melo sancionou a Lei Nº 12 de 1935. 12

 

Lei Nº 12, de 17 de outubro de 1935

 

A actual villa de Joaquim Távora passa a denominar-se Porto Alegre – seu antigo nome

 

O dr. Leônidas de Castro Melo, Governador do Estado do Piauí:

 

Faz saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

 

Artigo 1º. A actual villa de de Joaquim Távora passa a denominar-se Porto Alegre, seu antigo nome.

 

Artigo 2º. Revogam-se as disposições em contrário.

 

Publique-se e cumpra-se como Lei do Estado.

 

O Secretário Geral do Estado

 

Teresina, 17 de outubro de 1935. 46º ano da República (L. do S.)

 

Leônidas de Castro Melo

(Governador)

 

4ª. PORTO ALEGRE, MAIS UMA VEZ. A CIDADE

 

O retorno do topônimo Porto Alegre ao município teria breve duração, oito anos, até 1943.

 

No dia 2 de março de 1938 o Governo Federal do Estado Novo, através do Decreto Nº 311, elevou todas as sedes municipais de categoria inferior a foros de cidade. Com a regulamentação desta Lei pelos Estados,  a vila de Porto Alegre, então, foi elevada à cidade pelo Decreto Estadual Nº 147, de 15 de dezembro daquele ano. A sua instalação como cidade deu-se a 1º de janeiro de 1939.13

 

Comemorando o cinquentenário de Luzilândia como cidade, em 1989, durante a realização da III Semana de Arte Luzilandense, a União Estudantil Luzilandense (UNELUZ)14 lançou uma antologia de poemas e músicas alusiva à data histórica, publicada no final desta obra.

 

5ª. LUZILÂNDIA

 

Em virtude do Decreto Federal Nº 5.901, de 21 de outubro de 1943, ainda durante a Era Vargas, que proibiu a existência de topônimos entre os municípios brasileiros e, pelo fato da capital do Rio Grande do Sul ter o mesmo nome, ser mais antiga e muito mais desenvolvida, a ela recaiu a preferência da conservação do nome: Porto Alegre.15

 

Então, mais uma vez, por força de imposição legal, os portoalegrenses mudaram de gentílico. Naquele momento histórico, um ano antes, 1942, a cidade havia se transformado em sede paroquial com a inauguração da majestosa Igreja de Santa Luzia. Qual denominação se dar, então, à cidade e ao município?

 

Rui Uchoa de Meneses afirmou que:16

 

O nome Luzilândia, aceito pela grande maioria das lideranças locais, é derivado de Santa Luzia, padroeira da cidade, e foi sugerido pela professora Raimunda Pimentel Ferreira.

 

Não havendo mais contestações, o topônimo foi encaminhado ao Palácio do Governo Estadual e homologado pelo Governador Leônidas de Castro Melo, através do Decreto-Lei Nº 754, de 30 de dezembro de 1943.17

 

ANÁLISE SOBRE AS MUDANÇAS TOPONÔMICAS DE LUZILÂNDIA

 

Resultantes do contexto histórico vigente, as mudanças toponômicas de Luzilândia traduzem três momentos distintos da Era Vargas.

 

Primeiro. Logo no seu limiar. De caráter autoritário. Vargas protelou até quando pode a elaboração de uma carta constitucional democrática e nomeou interventores federais nos Estados. Landry Sales, o Interventor do Piauí, num ato autoritário e sem consulta à população portoalegrense, decidiu homenagear o impetérrito e malogrado companheiro de ideais Joaquim Távora, dando o seu nome ao município de Porto Alegre.

 

Segunda. De caráter democrático. Com a promulgação da Constituição de 1934, o Poder Legislativo do Piauí, acatando um telegrama-abaixo-assinado dos portoalegrenses, promulgou e o Chefe do Poder Executivo sancionou a Lei que fez voltar a denominação anterior (Porto Alegre) ao município.

 

Terceira. Mais uma vez, de caráter autoritário. No Estado Novo, regime ditatorial-fascista, Vargas, por decreto, proibiu a existência de topônimos iguais entre os municípios do Brasil. Assim, em definitivo, é que o município foi batizado de Luzilândia.

 

NOTAS DE RODAPÉ:

 

1. IBGE. Anuário Estatístico do Brasil. 1952. pág. 524

2. CUNHA, Manuela Carneiro da. (org). História dos Índios no Brasil. São Paulo. Companhia das Letras, 2006. pág. 9

3. CANBRITO. ARQPPI. Companhia de Navegação. Relatório da viagem feita de Theresina até a cidade de Parnaíba, pelo rio do mesmo nome, inclusive todo o seu delta – por ordem do Sr. Dr. Adelino Antonio de Luna Freire (Presidente do Piauí), pelo Oficial Arquivista da Secretaria da Presidência David Moreira Caldas. Typographia da Imprensa. Theresina. 1867. Págs. 11 a 29

4. Entrevista concedida ao autor e a Hildengard Meneses Chaves por Domingos de Resende Teles, no lugar Pitombeira, Luzilândia (PI), em julho de 1992.

5. CANBRITO. ARQPPI. Companhia de Navegação. Ibidem, pág.

6. -----. Decretos do Piauí. 1931. Decreto Nº 1.279, de 26.6.1931. pág. 300

7. -----. ibidem. Decreto Nº 1.289, de 27.7.1931. pág. 300 e 301

8. -----. ibidem. Decreto Nº 1.197, de 6.4.1931. pág. 98 e 99

9. CPDOC. http://www.cpdoc.fgv.br/nav-historia/htm/

10. CANBRITO. ARQPPI. Seção do Poder Legislativo. Ata da 11ª Sessão Ordinária do Poder Legislativo do Estado do Piauí. Registro 55

11. Idem, ibdem. Projetos de agosto a novembro de 1935. Registro 314.E.09.P.B

12. Idem, ibdem. Estatística. Diário Oficial do Piauí. Outubro a dezembro de 1935. pág. 4 e 5

13. IBGE. op.cit. pág. 525

14. A União Estudantil Luzilandense será objeto de tratativas no Capítulo X desta obra.

15. IBGE. op.cit. Pág. 525

16. Entrevista concedida ao autor por Rui Uchoa de Meneses, Luzilândia (PI), em outubro de 1997

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